Como montar uma equipe multidisciplinar para ajudar a Marina?


Segundo as Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) disponibilizada pelo Ministério da Saúde reafirma a importância que um diagnóstico precoce favorece ao desenvolvimento das crianças com autismo. Para isso, é importante que a equipe escolar e familiar esteja atenta quando os primeiros sintomas surgirem. Dessa forma, é fundamental que professores estejam preparados para identificar quando os sintomas forem aparecendo, para encaminhar aos órgãos competentes para avaliação e diagnóstico do transtorno.


A avaliação diagnóstica envolve uma equipe interdisciplinar formada por no mínimo psiquiatra e/ou neurologista e/ou pediatra, psicólogo e fonoaudiólogo, visando a identificação dos desvios qualitativos, a necessidade de um diagnóstico diferencial e a identificação de potencialidades e comprometimentos. Todo esse acompanhamento é ofertado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que após o diagnóstico sugere opções de tratamentos e atividades no projeto terapêutico singular, com a habilitação/reabilitação da pessoa autista, ofertados na Rede de Cuidados à Saúde da Pessoa com Deficiência, como mostrado na imagem abaixo:



Figura 1: Fluxograma de Acompanhamento e Atendimento da Pessoa com TEA na Rede SUS.

Fonte: Ministério da Saúde, 2014




REFERÊNCIAS:


BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA). Brasília : Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_reabilitacao_pessoa_autismo.pdf. Acesso em: 19 nov. 2020.




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