1 INTRODUÇÃO
O ano de 2020 foi marcado pela pandemia da Covid-19, acarretando a transferência do ensino presencial para o ensino remoto. Neste cenário, identificou-se que os alunos surdos foram afetados. Para ilustrar o prejuízo que os alunos surdos tiveram, Pazin (2020) colheu o relato de Clécia, mãe do aluno surdo Gabriel de 11 anos, que comentou o ensino remoto de seu filho:
Um mês e meio após a suspensão, a professora me ligou falando que estava mandando os livros para o retorno de maneira remota, mas como que eu vou interpretar um texto para o meu filho se não domino totalmente Libras? Eu não tenho como acompanhar. (PAZIN, 2020, s.p.)
Observa-se que neste relato que a principal barreira foi na comunicação, pois, a maioria das famílias dos alunos surdos não dominam a Libras. Somado a este fato, os professores se comunicavam oralmente e muitas vezes os alunos surdos não tinham o auxílio do intérprete durante as aulas. Para a teoria histórico cultural de Vygotsky (1997) as atividades psíquicas superiores do ser humano são mediadas por meio do sistema simbólico. A linguagem é considerada o sistema simbólico básico no ser humano, tendo duas funções: intercâmbio social, que serve para se comunicar com seus pares e, o pensamento generalizante é um instrumento de pensamento. Nesta perspectiva, os alunos surdos durante a pandemia da Covid-19 tiveram atraso no seu aprendizado.
Pensando nisso, o trabalho buscou soluções para preparar a equipe pedagógica para receber os alunos surdos pós-pandemia. Durante a pesquisa percebeu-se a necessidade dos professores terem domínio da Libras para se comunicar diretamente com o aluno surdo, além de compreender a cultura e identidade surda.
A inclusão escolar não envolve somente as pessoas com deficiência, ela vai além. Envolve a quebra do ensino elitizado e massificado e propõem novas soluções para compreender a aprendizagem. De modo que, para uma escola inclusiva é preciso que “seus planos se redefinam para uma educação voltada para a cidadania global, plena, livre de preconceitos e que reconhece e valoriza as diferenças” (MANTOAN, 2003, p. 14).
Neste contexto, a pesquisa teve como proposta a elaboração de uma formação, com foco na preparação da equipe pedagógica para volta às aulas de 2021 voltada para a educação inclusiva de surdos. Encontrou-se no podcast uma estratégia na formação de professores, que divulga informações ao mesmo tempo que fomenta o debate entre eles.
2 JUSTIFICATIVA
Pazin (2020) em reportagem para o site Diário da Região apontou que o governo não se preocupou em atender as particularidades dos alunos surdos. Um dos maiores desafios encontrados por alunos surdos durante a pandemia da Covid-19 foi a comunicação, visto que o principal meio de interação entre aluno e professor é a linguagem oral. Por esta razão, enxerga-se a importância de incentivar os professores a aprender e dominar a Libras.
O ensino de Libras durante a licenciatura, formação inicial, é breve, desta maneira a formação continuada de professores é fundamental no processo da educação inclusiva, para que o professor possa manter-se atualizado. Chimentão (2009, p. 03) complementa que
A formação continuada de professores tem sido entendida como um processo permanente de aperfeiçoamento dos saberes necessários à atividade profissional, realizado após a formação inicial, com o objetivo de assegurar um ensino de melhor qualidade aos educandos.
Todavia, a formação continuada necessita ser planejada transformando informação em significado para o professor. Para uma educação de qualidade, o gestor deve ser ativo na construção de um ambiente dialógico e participativo. As ações do gestor escolar influenciam e inspiram a sua equipe. De modo que, ele deve ser o primeiro a compreender a importância da educação inclusiva, para superar a ideia de um espaço dividido: de um lado um ensino regular e de outro a educação especial (CAVALCANTI, 2014).
O trabalho se justifica na medida que enxergou-se a importância de realizar um plano de ação para formação da equipe pedagógica voltado para a educação inclusiva de surdos no período de pós-pandemia da Covid-19, propondo o podcast como ferramenta de instrução e estímulo de diálogo.
Freire (2013a) estabelece que o podcast possui uma potência para gerar debates, pois após a escuta de um episódio é possível refletir sobre ele em comunidades criadas para tal função, por exemplo: Instagram, Facebook, Twitter, fóruns, Telegram, entre outros. Os debates em torno dos temas ampliam o pensamento reflexivo e promovem o encontro entre o podcaster e o ouvinte. Logo, a utilização do podcast como ferramenta dialógica na formação continuada de professores vai além da transmissão de informações, pois estimula uma postura ativa do ouvinte.
3 PROBLEMA
Com base na história da educação de surdos, por muito tempo eles foram deixados de lado e tratados como incapazes e inúteis pela sociedade, sendo-lhes renegado um dos direitos básicos mais importantes, o direito à educação. Com o tempo, a sociedade foi mudando e passando a olhar para a pessoa com deficiência de uma outra forma, enxergando a sua subjetividade e não a sua deficiência. Uma das formas de mudar essa visão é por meio da educação, por isso que práticas inclusivas e uma educação voltada para a valorização e o conhecimento das identidades e cultura surdas, que ficaram à margem da sociedade, por muito tempo é importante, pois,
para que a educação efetivamente cumpra com seu papel de reflexão crítica sobre a sociedade e de favorecimento do exercício da cidadania, a escola precisa parar para refletir, analisar e planejar (BRASIL, 2004, p. 14).
Toda essa reeducação só é possível por meio de um trabalho em conjunto entre gestores, professores, equipe pedagógica e alunos. Dentro dessa perspectiva, o gestor tem um papel fundamental na superação dessa visão preconceituosa, pois são as suas atitudes que irão influenciar a equipe na promoção da inclusão (CAVALCANTI, 2014). Visto que, é o gestor quem promoverá mudanças no currículo escolar, na capacitação de professores e na fomentação de práticas inclusivas na escola.
É sabido que o professor, no ano de 2020, precisou se reinventar. De forma presencial o ensino passou a ser remoto. Especificamente no que diz respeito a dar aulas para os alunos surdos durante a pandemia. Silva et al (2020, p. 02) pontua que "o desafio maior foi estruturar aulas com metodologias pedagógicas para trabalhar uma língua de modalidade visual, a Libras, e principalmente, incluir a família nesse processo".
Pensando na importância de uma educação inclusiva, o trabalho busca responder a seguinte questão: como o gestor escolar pode organizar uma formação pedagógica para professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental direcionada a uma verdadeira educação inclusiva de surdos no pós-pandemia?.
4 OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral:
Descrever uma proposta de formação continuada para professores dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental de Londrina, no retorno às aulas no pós-pandemia da Covid-19, com ênfase na Educação Inclusiva dos surdos utilizando como estratégia principal o podcast.
4.2 Objetivo Específico:
Contextualizar a educação de surdos no Brasil;
Entender os desafios enfrentados pelos alunos surdos durante o ensino remoto;
Apresentar o podcast como uma ferramenta educacional;
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Optou-se por dividir a fundamentação teórica em três partes, para que desse modo fique claro quais passos a pesquisa seguiu. São eles: educação de surdos; podcast na educação; o ensino remoto na educação de surdos.
5. 1 EDUCAÇÃO DE SURDOS
Para entender a educação dos surdos no Brasil é preciso primeiramente compreender como eles foram tratados ao longo da história. A principal discussão que permeou a educação dos surdos durante os séculos foi a de que a aprendizagem deveria ser por meio da língua oral ou da língua de sinais. Essa discussão, por muito tempo, foi debatida somente entre os ouvintes (NOGUEIRA; CARNEIRO; SOARES, 2017).
Segundo Nogueira, Carneiro e Soares (2017) a partir do século XVIII surgiram dois grupos na educação de surdos: os que defendiam somente o uso do oralismo; e os que defendiam a mistura do oral com os gestos, chamado de metodologias combinadas. Em 1880 no II Congresso Internacional em Milão, organizado em sua maioria por oralistas, foi aprovado o uso exclusivo de metodologias oralistas com a proibição dos sinais na educação de surdos. Nos anos 50, o oralismo revigorou-se com o surgimento dos primeiros aparelhos de audição para crianças surdas pequenas. Acreditavam que com o uso elas pudessem “ouvir” e dessa forma, aprenderiam a falar.
Com o avanço da garantia do direito ao acesso à educação a todos, e, também das tecnologias dos aparelhos auditivos, as crianças passaram a frequentar as escolas regulares de ensino. No Brasil, em 1960, surge o primeiro estudo linguístico sobre língua de sinais. A partir de então, passa-se a adotar a abordagem educacional da Comunicação Total, na qual utilizava-se os sinais e a fala na comunicação. Em 1980, iniciaram-se os Estudos Linguísticos no país sobre a Língua de Sinais. Para Nogueira, Carneiro e Soares (2017), esses estudos foram importantes, pois a partir deles a concepção do Bilinguismo passou a ser defendida.
Em 2002, é oficializada a Língua Brasileira de Sinais - Libras - por meio da Lei Federal 10.436, reconhecendo-a como a língua nativa do surdo, promovendo o respeito à comunidade e à cultura surda. Foi criada a Política Nacional de Educação Especial (PNEE) com o objetivo de assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, orientando um sistema de ensino que garanta o acesso ao ensino regular, na oferta do atendimento educacional especializado (BRASIL, 2008).
Em 2009, o Decreto 6.949 de 2009, trouxe a visão de que o que pode tornar a pessoa mais ou menos deficiente não é ela, e sim as condições presentes no entorno, demonstrando a importância da inclusão em todos os espaços. As políticas públicas implementadas possibilitaram o avanço da inclusão de pessoas com deficiência que passaram a ser vistas como indivíduos na sociedade, e não mais como indivíduos inaptos.
5.3 A EDUCAÇÃO DE SURDOS NO ENSINO REMOTO
A pandemia causada pelo vírus coronavírus, Covid-19, fez com que o cenário educacional passasse por mudanças. Para não perder o ano letivo, alguns estados aderiram ao ensino remoto, com aulas transmitidas pelo Google Meet, pelo canal do Youtube, downloads das aulas pelo aplicativo “Aula Paraná” e a transmissão pela televisão aberta. Essas medidas exigiram dos alunos algumas condições socioeconômicas, como: o uso de ferramentas tecnológicas e uma organização do processo de ensino e aprendizagem de forma remota. Para Shimazaki, Menegassi e Fellini (2020), ficou evidenciado a exclusão dos alunos em situação de vulnerabilidade socioeconômica, linguística, física e cognitiva.
Muitos alunos surdos no ensino remoto não tiveram o auxílio do Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais (TILS), o que acarretou em mudanças na prática docente, com a flexibilização do currículo e adaptação de materiais, pois, a falta de adaptações interferem na compreensão e aprendizagem dos alunos, além de dificultar o seu acesso às fontes de conhecimento.
Shimazaki, Menegassi e Fellini (2020) coletaram o depoimento de uma pedagoga, de uma escola bilíngue de Ponta Grossa, que relatou que um dos problemas do ensino remoto foi o atendimento, dificultando a comunicação entre gestores e professores, e entre alunos e professores. Visto que, o contato visual é muito importante, principalmente entre os que utilizam a Libras. Dessa forma, os professores precisaram contar com o auxílio da família, que na maioria dos casos não dominava a Libras, o que prejudicou na aprendizagem, e, na construção da identidade e cultura surda.
Segundo relato de professores, também da escola bilíngue, os alunos surdos tiveram bastante dificuldade na compreensão e interpretação dos enunciados, devido à forma com que a Língua Portuguesa é estruturada e compreendida por parte dos alunos. Com isso, os alunos precisavam de muitas explicações, gravadas por meio de vídeos, mas devido ao baixo entendimento da Libras, por parte tanto dos alunos quanto dos professores e, a falta do acompanhamento de TILS, o entendimento ficou afetado.
A maior dificuldade apresentada por todos os alunos entrevistados, na escola bilíngue, foi, a falta da interação entre os usuários da mesma língua. Para Shimazaki, Menegassi e Fellini (2020, p. 13) “[...] todo desenvolvimento linguístico tem como princípio o social [...], por isso, a socialização para o ser humano lhe é intrínseca, ainda mais no caso do surdo”. Desse modo, as interações mediadas pelo professor em sala de aula tornam-se essenciais para a aprendizagem do aluno. Por essa razão, enxerga-se a necessidade do professor conhecer a Libras.
5.2 PODCAST NA EDUCAÇÃO
Luiz e Assis (2010, p.1) conceituam, de modo geral, podcasts como “[...] programas de áudio ou vídeo ou ainda uma mídia de qualquer formato cuja principal característica é sua forma de distribuição direta e atemporal chamada podcasting”. O podcast tem sua origem nos anos 2000. Nos dias atuais, estão acessíveis para quem tiver conexão com a internet por meio dos aplicativos: Apple Podcasts, Google Podcasts, Spotify, entre outros. Lenharo e Cristovão (2016) explicam que as funções do podcast se diversificam de entretenimento, notícias e até com a finalidade educacional.
Freire (2013a) aponta para uma outra característica intrínseca do podcast: a viabilidade de debates após a escuta. É comum que um programa podcast forme uma comunidade e, por meio de fóruns e das redes sociais, os ouvintes discutem o tema apresentado no episódio de podcast. Enxerga-se o podcast como um "espaço potencialmente dialógico" (FREIRE, 2013, p. 163), visto que proporciona um encontro reflexivo de ideias no qual não há hierarquização, distanciando-se da mera emissão e recepção de informações. É nesse conceito, que foge do tradicional, com o envolvimento de todos os indivíduos no processo, gestores e professores, que este trabalho se pauta para propor o podcast na formação de professores.
O trabalho pretende criar cinco episódios que irão compor o programa de podcast intitulado de "Bate-papo Inclusivo", além de criar um perfil na rede social Instagram para que os professores possam comentar os temas expostos nos episódios. O objetivo é fomentar o debate entre os professores, envolvendo-os de forma ativa na apropriação do conhecimento. O programa "Bate-papo Inclusivo" surgiu da necessidade de antecipar os assuntos trabalhados na formação pedagógica, concomitantemente engajando os professores a interagir com as tecnologias.
O tema central que permeia os episódios dos podcasts relacionam-se com a educação inclusiva de surdos. O primeiro episódio explicará o que é um podcast e de que forma elaborá-lo, também comentará o plano de ação feito para a preparação da equipe pedagógica organizado por este trabalho. O segundo episódio trará luz aos desafios educacionais enfrentados por surdos na pandemia da Covid-19. O terceiro episódio apresentará o conceito da educação inclusiva. O quarto episódio exibirá o contexto da educação de surdos no Brasil. O quinto episódio mostrará estratégias tecnológicas educacionais inclusivas.
REFERÊNCIAS
LUIZ, Lucio; ASSIS, Pablo de. O Podcast no Brasil e no Mundo: um caminho para a distribuição de mídias digitais. In: XXXIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Caxias do Sul, RS, 2010. Anais ... Caxias do Sul: Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, 2010. p. 01-15. Disponível em: http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2010/resumos/R5-0302-1.pdf. Acesso em: 16 mar. 2021.
LENHARO, Rayane Isadora; CRISTOVÃO, Vera Lúcia Lopes. Podcast, participação social e desenvolvimento. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 32, n. 1, p. 307-335, mar. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-6982016000100307&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 27 mar. 2021.
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FREIRE, Eugênio Paccelli Aguiar. Podcast na educação brasileira: natureza, potencialidades e implicações de uma tecnologia da comunicação. 2013. 338 f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2013. Disponível em: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/14448. Acesso em: 15 fev. 2021.
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